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quinta-feira, agosto 11, 2005

EMOÇÕES DAS ÁGUAS.

FOTO/GINA/* MBL/ MANANCIAIS DA SERRA DEGRADADOS POR FALTA DE CONSCIENTIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO.
Emoções da Águas.

Em seu livro Mensagens da Água, o pesquisador japonês Masaru Emoto revela intrigantes descobertas a respeito do que ele chama “sensibilidade da água”. Após submeter amostras do liquido ás mais diferentes influências – Poluição química, musica, palavras, pensamentos, etc. Emoto congelou as amostras e fotografou com equipamentos especiais os cristais que elas formam. Os resultados são surpreendentes. Masaru Emoto é presidente da sociedade Internacional Hado, do Japão, voltada á investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua relação com a consciência humana.
Água de rios, lagos e pântanos.
Emoto flagrou algumas das oposições mais drásticas entre a água ainda imune á poluição e aquela que já sofre com seus efeitos. Um ótimo exemplo é dado pelo rio Fuji: perto da nascente seu cristal tem um magnífico tom de perola; na corrente média, mais poluída a imagem é feia e caótica na foz, graças aos efeitos purificadores de peixes e crustáceos que habitam a região a aparência melhora.
Água de mananciais.
Os exemplos pais bonitos de cristais de água provêm, previsivelmente, da água corrente não afetada pelas atividades humanas. Entre eles, Emoto destaca alguns ligados á devoção religiosa, como a água da fonte de Lourdes, na França. O brilho emitido pelos cristais da água encontrada em Hogget Diamond, uma antiga mina de extração de diamantes e opalas para uso industrial localizada na Tasmânia lembra curiosamente o de cristais de diamante.
Água de cidades.
Em geral, a água corrente fornecida ás populações das grandes cidades japonesas que Emoto e sua equipe avaliaram demonstrou dificuldade em formar cristais hexagonais, Como o pesquisador lembra em seu livro, elas são tratadas quimicamente para serem consideradas potáveis - no Japão, ressalta Emoto, a lei que especifica as condições da água potável é especialmente severa. O tratamento pode inibir ass doenças, mas a água resultante nunca se cristaliza da forma como o faz na natureza. O pesquisador apresenta também exemplos colhidos em cidades fora do Japão, como Paris, Londres, Nova York, Vancouver, Buenos Aires e Manaus. A água das capitais européias teve desempenho semelhante á fornecida na maioria das cidades japonesas; a das cidades das Américas saíram-se bem melhor, mas Emoto assinala que os critérios de desinfecção não são tão exigentes quanto os japoneses.
Água de chuva.
Emoto ressalta que a água pluvial, origem da água de mananciais, tem variáveis importantes, como a época do ano em que caiu, o local (poluído ou não, uma metrópole ou uma região rural, uma área mais ao norte ou ao sul, por exemplo). As amostras foram colhidas, imediatamente postas para congelar e a seguir fotografadas. No geral, não houve cristalizações completas. Entre os exemplos mostrados vale a pena destacar o de Tokozawa. Quando a atmosfera dessa cidade estava muito poluída, os cristais congelados estavam super escuros.

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