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sexta-feira, maio 29, 2015
MAIRIPORÃ CIDADE BONITA
UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
PINGOS NOS IS EU RECOMENDO
O PROGRAMA PINGOS NOS IS É TUDO DE BOM VOÇÊ APRENDE A ENTENDER POLITICA. REINALDO AZEVEDO E SUA EQUIPE DÃO UM SHOW DE JORNALISMO. O QUE MAIS EU GOSTO É OUVIR O REINALDO FALANDO DO LULA DA DILMA E DO PT É LINDO
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UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
MAIRIPORÃ CIDADE TURISTICA ?
MAIRIPORÃ CIDADE TURISTICA ?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mairiporã é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. A população estimada em 2014 era de 90.627 habitantes e a área é de 321,5 km². De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no ano de 2013, Mairiporã aparece entre as 100 cidades do país com melhor Índice de Desenvolvimento Humano ocupando a 76ª posição no ranking nacional, a 40ª posição estadual e a 6ª dentre as 39 cidades da Região Metropolitana de São Paulo. 7
Índice
1 Significado do Nome
2 História
2.1 Imigração Japonesa em Mairiporã
2.2 A partir de 1950 e atualidade
3 Geografia
4 Clima
5 Demografia e indicadores
6 Rodovias e Acessos
7 Turismo
8 Galeria
9 Referências
10 Ligações externas
Significado do Nome
"Mairiporã" é um termo construído artificialmente em 1948 a partir da junção de mauri (termo da língua geral setentrional que significa "cidade") e porã (termo guarani que significa "bonito"): significa, portanto, "cidade bonita".8
História
Em sua evolução, a área de Mairiporã, inicialmente chamada de Juqueri, se configurou, à maneira de outros núcleos de povoamento, ao redor da Vila de São Paulo, servindo como proteção desta e ponto de apoio às rotas de ligação com o sertão interior. O povoado surgiu em fins do século XVI ou meados do século XVII, em torno da Capela de Nossa Senhora do Desterro, erguida por Antonio de Souza Del Mundo. Ao redor da Capela, e funcionando como apoio elementar de serviço às atividades rurais, originalmente exclusivas na área, surgiu um núcleo dotado de interessante traçado e capacidade de adaptação ao sítio pouco favorável de sua implantação. Inseriu-se inicialmente na área de domínio administrativo de São Paulo e posteriormente a de Guarulhos.
Em 1696 é constituído o povoado de Nossa Senhora do Desterro de Juqueri, palavra tupi que designa uma planta leguminosa, conhecida também como dormideira. No ano de 1783 passou a ser paróquia; a capela transformou-se em igreja e passou por diversas modificações (1841, década de 1940 e 1982). A última reforma descaracterizou o antigo templo, conservando apenas a torre. A Vila de Juqueri adentrou o século XVIII como fonte de produtos agrícolas para São Paulo, chegando a produzir algodão e vinho para exportação. Não prosperou como outras localidades inseridas nas regiões das lavras de ouro e pedras preciosas, caracterizando-se como pouso de tropeiros que faziam o abastecimento das Geraes.
Em 1769, a Câmara paulistana determinou a abertura de uma estrada entre Juqueri e São Paulo. O "Caminho de Juqueri" transformou-se mais tarde na Estrada Velha de Bragança. Antes Distrito da Capital (1874 a 1880) e de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos (1881 a 1888), Juqueri passou a ser município por meio da Lei Provincial 67, de 27 de março de 1889. Um ano antes da emancipação, a São Paulo Railway (Estrada de Ferro Santos-Jundiaí) construiu a Estação do Juqueri. Em 1898, o Governo do Estado inaugurou o Hospital-colônia de Juqueri para doentes mentais, dirigido pelo médico Franco da Rocha. A associação do nome de Juqueri ao hospital, causando confusão na entrega de correspondências e desconforto entre os juquerienses, criou um movimento para mudar o nome do município.
Em 1948, o prefeito Bento de Oliveira solicitou, à Assembleia Legislativa, autorização para a mudança. Na ocasião, o deputado Ulisses Guimarães apoiou o pedido e pronunciou a célebre frase: "Juqueri, terra de loucos. Loucos por cidadania". No dia 24 de dezembro daquele ano, foi aprovada a Lei 233, permitindo a mudança do nome do município. O nome Mairiporã, entre outros de origem tupi, foi sugerido pelo jornalista e poeta Araújo Jorge.
Imigração Japonesa em Mairiporã
Pensionato Japonês de Mairiporã
As primeiras dez famílias chegaram em 1913, lideradas por Akimura, natural de Kumano. A colônia japonesa de Mairiporã é uma das mais antigas do Brasil, juntamente com as colônias de Cerqueira César e Iguape. Estas famílias deram novo impulso à cidade, principalmente pelo trabalho na agricultura. Em outubro de 1913, Chōju Akimura e outras nove famílias teriam adquirido lotes de terra em Juqueri. Anos mais tarde, foi estabelecida a Cooperativa Agrícola do Juqueri, que no pós-guerra transformar-se-ia no principal reduto da imponente Cooperativa Agrícola Sul-Brasil. Nos anos seguintes, centenas de outras famílias japonesas chegaram a Juqueri.
A partir de 1950 e atualidade[editar | editar código-fonte]
Na década de 1950, Mairiporã foi marcada pela vinda da Companhia Cinematográfica Multi Filmes, dirigida pelo cineasta Mário Civelli. Hoje, ainda existem os barracões da companhia, onde foi rodado o primeiro filme colorido no Brasil.
Com a implantação da Rodovia Fernão Dias, ligação de São Paulo para Minas Gerais, houve uma redescoberta e valorização intensa de Mairiporã, em razão dos atributos naturais da região para abrigar residências secundárias de alto padrão (lazer/recreio) e posteriormente para moradia fixa. O boom imobiliário ocorreu a partir do final da década de 1970 e anos 1980. A esse movimento contrapôs-se a Lei de Proteção dos Mananciais (leis estaduais 898/75 e 1 172/76), para preservação dos recursos hídricos responsáveis pelo abastecimento de grande parte da população metropolitana. Em 1992, a região da Serra da Cantareira foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Vale destacar o potencial que a cidade possui para a fixação de residências secundárias desde os anos 1960 e 1970. Em Mairiporã, há diversos condomínios e sítios, servindo tanto para moradia fixa como para veraneio. Devido a essa característica de cidade-dormitório tranquila e arborizada e a proximidade com a cidade de São Paulo algumas personalidades brasileiras de diversas áreas de atuação moram ou moraram na região: Ayrton Senna9 , Mara Maravilha, Gianfrancesco Guarnieri10 , Hilda Hilst, Maria Adelaide Amaral11 , Rita Lee, Arnaldo Baptista12 , Renato Teixeira13 , Jayme Monjardim14 , Almir Sater15 , Vanusa, Antônio Marcos, Elis Regina16 , Norma Blum17 , Zé Geraldo18 e Sérgio Reis.13
Geografia
Dados físicos:
Mairiporã situa-se a uma altitude média de 790 metros.
As partes mais altas do município estão na Serra da Cantareira, onde as altitudes superam os 1 100 metros em algumas regiões.
Já as partes mais baixas estão no entorno do vale do Rio Juquery e da Represa Paulo de Paiva Castro.
Clima.
Presença de araucárias é comum no centro de Mairiporã
O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical.
O verão é relativamente quente e chuvoso e o inverno é ameno, por vezes frio, são comuns eventos como a geada em alguns pontos baixos do município, assim como nevoeiros ocasionados pela existência de diversos corpos d'água e nascentes na cidade.
A temperatura média anual gira em torno de dezoito graus centígrados, sendo o mês mais frio julho (média de catorze graus centígrados) e o mais quente fevereiro (média de 22 °C).
O índice pluviométrico anual fica em torno de 1 400 mm.
Demografia e indicadores
Dados do Censo - 2010 População total: 80 956
Urbana: 70 750
Rural: 10 206
Homens: 40 975
Mulheres: 39.981
Densidade demográfica (hab./km²): 252,25
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 11,84
Expectativa de vida (anos): 77,9 (2010)
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,8 (2010)
Taxa de alfabetização: 95,0% (2010)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,788 (elevado) (2010)
IDH-M Renda: 0,767
IDH-M Longevidade: 0,881
IDH-M Educação: 0,723
Fontes: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 19
Rodovias e Acessos.
Pedágio da Rodovia Fernão Dias na entrada da cidade
BR-381 Rodovia Fernão Dias
Rodovia que liga a capital paulista a capital mineira (Belo Horizonte). A BR-381 corta o município de Mairiporã na orientação sul-norte, a partir do bairro Parque Suíço da Cantareira, no extremo sul, e Terra Preta (Distrito Industrial) no extremo norte já na divisa com Atibaia.
SP-023 Rodovia Prefeito Luiz Salomão Chamma
Liga a Rodovia Tancredo de Almeida Neves em Franco da Rocha até Rodovia Fernão Dias em Mairiporã.
Mairiporã também possui ligação rodoviária com a cidade de Nazaré Paulista pela extensão da SP-023, normalmente chamada de Estrada do Rio Acima.
Na ligação com a capital paulista destacam-se também outras estradas que cortam a Serra da Cantareira como a Estrada de Santa Inês (que também dá acesso a cidade de Caieiras, a Estrada-Parque da Roseira e a SP-008 (Continuação da Avenida Coronel Sezefredo Fagundes que depois passa a se chamar Arão Sahm) popularmente chamada de Estrada Velha de Bragança.
Turismo[editar | editar código-fonte]
Vista do centro de Mairiporã com a Igreja Matriz ao pôr do sol
Mairiporã é uma cidade localizada na Serra da Cantareira, ao norte da cidade de São Paulo, e isso lhe proporciona uma posição privilegiada, sendo roteiro de turistas que procuram lugares ligados diretamente com a natureza e tranqüilidade. Os principais pontos turísticos de Mairiporã incluem:
Pico do Olho D'água
Muito procurado para contemplação por suas extensas paisagens, voo livre, pic nics e trilhas de downhill, tem esse nome pelos veios de água que brotam da serra, também é chamado de Morro do Juqueri e é tombado pelo Condephaat. Atualmente existe um projeto que pretende ligar o Pico à rotatória de entrada da cidade através de um teleférico que passaria sobre a Rodovia Fernão Dias.
Cruzeiro Localizado na estrada para o pico, é um símbolo da religiosidade do povo. Possui bela vista panorâmica do centro da cidade.
Represa Paulo de Paiva Castro Tem seu início no centro de Mairiporã, estendendo-se por dez km até ultrapassar o limite municipal com Franco da Rocha. Represa integrante do sistema Cantareira de abastecimento, é responsável por proporcionar água para mais da metade da população da grande São Paulo. Possui muitas paisagens cênicas e é muito procurada para a prática de esportes náuticos e pesca esportiva e amadora.
Pedreira DIB Parte de um complexo que inclui também um restaurante, a pedreira foi desativada pois durante a mineração houve o estouro de um veio de água que obrigou o abandono do local. Usada para diversão nos finais de semana e gravação de comérciais, a paisagem formada pelas rochas continua atraindo visitantes, muitos interessados em praticar o Rapel em seus paredões.
Rio Juqueri e Sete Quedas O Caminho do rio Juqueri entre Nazaré Paulista e a represa Paiva Castro também tem interesse turístico, o rio corta a região conhecida como Rio Acima e possui corredeiras ideais para o bóiacross, suas margens formam belos circuitos para se fazer a pé ou de bicicleta. Durante o caminho do rio forma-se uma pequena represa que desagua na cachoeira artificial das Sete Quedas, local administrado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo voltado para a contemplação da queda d'água. Os acessos são de terra, o entorno mostra áreas gramadas e pouco arborizadas. Banhistas o freqüentam nos fins de semana e feriados de sol e calor. Local inadequado para banho público, em face das águas revoltas e falta de segurança e infraestrutura receptiva.
Devido a quantidade de chácaras e sítios, Mairiporã destaca-se também no turísmo rural, com a existência de haras, pousadas, acampamentos de férias e clubes de campo. Em Mairiporã fica também um espaço dedicado para a obra de Monteiro Lobato, o chamado Sítio do Pica Pau Amarelo foi licenciado pela Globo Marcas e é um local voltado para a visitação agendada por grupos.
Outros fatores turísticos O centro de Mairiporã é repleto de lojas, bares e restaurantes proporcinando opções de lazer e compra. Na área central, podemos destacar também a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Desterro(Principal igreja da cidade) e o Dique artificial que separa o centro do leito do Rio Juqueri e passa pelo Espaço Viário Mario Covas(área usada para estacionamento, recreação, feiras e eventos) e o Bosque da Amizade onde a população pratica recreação, pesca amadora e caminhadas.
Mairiporã possui grande quantidade de hotéis e pousadas, inclusive hotéis de luxo. A cidade também é famosa por suas trilhas para downhill, as principais são a trilha do Saracura com acesso pela Estrada da Bucólica e a Trilha dos Macacos com cachoeiras com acesso na Estrada da Roseira, no alto da serra da Cantareira.
Eventos Os principais eventos incluem o aniversário da cidade (27 de março), carnaval de rua, festa da primavera, romaria das águas, cavalgada, Eco Fest Adventure, tapete de Corpus Christi, festa de Nossa Senhora do Desterro, festa de Bom Jesus da Pedra Fria no distrito de Terra Preta, feira de produtos orgânicos, procissão de veículos no dia de São Cristóvão, encontro nacional de motociclistas e outros pequenos eventos organizados ao longo do ano relacionados ou não com as paróquias e associações municipais, congressos e assembleias das Testemunhas de Jeová que atraem milhares de pessoas por semana e alguns eventos incluem também etapas de competições como as do Navega São Paulo e de campeonatos como Campeonato Paulista de Triathlon.
FOTOS:
Localização de Mairiporã no Brasil
23° 19' 08" S 46° 35' 13" O
Unidade federativa São Paulo
Mesorregião Metropolitana de São Paulo IBGE/2008 1
Microrregião Franco da Rocha IBGE/2008 1
Região metropolitana São Paulo
Municípios limítrofes Norte: Atibaia, Bom Jesus dos Perdões;
Nordeste: Nazaré Paulista;
Sudeste: Guarulhos;
Sul: São Paulo;
Oeste:Caieiras, Franco da Rocha e Francisco Morato.
Distância até a capital 41 km2
FOTOS: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
quinta-feira, maio 28, 2015
MENSAGEM
UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
Sucos Para Problemas de Estômago
Os problemas de estômago estão se tornando cada vez mais comuns e a explicação para isso é bem simples: nossa alimentação vem piorando gradativamente. A má alimentação é a principal responsável pelo aparecimento gastrite, úlcera, refluxo e outros males relacionados ao aparelho digestivo. Além disso, outros fatores também podem contribuir, como o estresse e predisposição genética. De todo modo, vale a pena apostar em alimentos mais saudáveis e promover uma mudança de hábitos para preservar o estômago. As receitas abaixo também são indicadas.
Suco Digestivo
Esta receita ajuda na digestão porque contém dois ingredientes poderosos: o abacaxi, que estimula a quebra das moléculas dos alimentos, e a hortelã, que contribui para a produção de enzimas digestivas. Por isso, a combinação é ótima para quem está se sentindo com o estômago pesado porque comeu demais. Para preparar a bebida você vai precisar de:
1 copo de água filtrada
2 rodelas de abacaxi
6 folhas de hortelã
gelo a gosto
Para preparar o suco, basta bater todos os ingredientes no liquidificador até ficar sem pedaços. Para aproveitar melhor os benefícios, o ideal é não coar nem adoçar. A bebida pode ser tomada cerca de 30 minutos antes ou depois das refeições principais. Vale lembrar, no entanto, que o abacaxi, por ser muito ácido, não é indicado para quem sofre com a gastrite e a úlcera. Nesses casos, é melhor optar por frutas menos ácidas ou chás como o de camomila e o de erva-doce.
Suco de Abacaxi Com Cenoura
Mais uma vez, podemos notar o abacaxi como ingrediente. Além dele, temos a cenoura, que contém substâncias importantes para o processo digestivo e boa quantidade de fibras. Este suco também é indicado para melhorar a digestão, mas valem as mesmas recomendações da receita anterior para os casos de gastrite e úlcera estomacal. Os ingredientes são:
2 cenoura grandes
1/2 abacaxi
1/2 litro de água
gelo a gosto
A melhor forma de preparar este suco é na centrífuga. Para tanto, basta colocar as cenouras previamente lavadas e picadas para serem processadas. Depois acrescente o abacaxi descascado e picado em cubos. Nesse modo de preparo, não é necessária a água. Se quiser, acrescente gelo. Porém, se você não tem uma centrífuga, é possível fazer o suco no liquidificador. Bata os ingredientes juntamente com a água e coe em seguida. A cenoura deixará o sabor levemente adocicado.
Suco Verde
Como você já deve ter notado, existem várias receitas de suco verde. Esta conta com ingredientes que acalmam as agressões no estômago, aliviando a acidez e o mal estar causado pela alimentação em excesso. Veja o que é necessário:
2 folhas de couve-manteiga
10 folhas de hortelã
1/2 maçã
200 ml de água de coco
Antes de fazer o suco, lave as folhas de hortelã e de couve. Não é necessário retirar os talos, pois esses também são benéficos para o organismo. Depois bata todos os ingredientes no liquidificador com a água de coco. A bebida não precisa ser coada nem adoçada. Caso queira, é possível substituir as folhas de couve por quantidade semelhante de alfafa, agrião ou espinafre. Assim é possível variar a receita.
Suco Para Gastrite
Acredita-se que a batata seja capaz de aliviar os sintomas da gastrite, porque reduz a acidez do estômago. Por isso, o suco abaixo tem a batata como principal ingrediente. A bebida, diferentemente das outras indicações, não é muito saborosa, mas pode auxiliar quem sente dores no estômago com frequência. Os ingredientes são:
2 batas inglesas pequenas
300 ml de água
Descasque a batata e corte-a em cubos. Depois bata no liquidificador com a água até ficar homogêneo. Para coar, você vai precisar de uma peneira fina ou coador de pano. Se for necessário esprema bem a polpa para sair todo o sumo. Essa bebida deve ser consumida em casos de crise da gastrite. Porém, vale ressaltar, um médico sempre precisa ser consultado.
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UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
VAI OU NÃO VAI
Manifestantes favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff entregaram, nesta quarta-feira, 27, ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um pedido de impedimento da petista. O pedido de impeachment tem mais de três mil páginas e dois milhões de assinaturas, segundo os ativistas, que estavam acompanhados de deputados do DEM e do PSDB que, no entanto, não subscreveram o pedido, alegando que ficariam impedidos de votar.
Cunha disse que vai analisar o pedido antes de se pronunciar formalmente sobre o impeachment. "Eu não posso, evidentemente, com o cara chegando ali com 250 páginas, dar uma opinião prévia. Eu passei para a assessoria técnica analisar e depois vou dar um posicionamento. Vamos estudar o que tem lá com toda cautela e vamos nos pronunciar", disse.
O pedido de impeachment está fundamentado na tese das chamadas "pedaladas fiscais" e, principalmente, na eventual omissão da presidente diante do esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.
"Esta é uma data importantíssima porque o Parlamento recepciona os movimentos das ruas que trazem uma indignação de todo o País que está tendo a marca da mentira, da corrupção", disse o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP). O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), diz não existir ambiente político e elementos suficientes para o pedido de impeachment.
Manifestantes
Os manifestantes realizaram uma caminhada pela Esplanada dos Ministérios, chegando ao Congresso, onde estenderam faixas com inscrições de impeachment e "Fora PT" em verde e amarelo. Segundo a Polícia Militar, o ato contou com um público entre 300 e 400 pessoas. A maior parte das pessoas utilizaram camisas da Confederação Brasileia de Futebol (CBF) e uma parcela menor pediu intervenção militar em um dos quatro carros de som utilizados na manifestação.
Em um desses carros, um manifestante disse que os deputados e senadores eram "um bando de ratos escondidos atrás da polícia", que fez um cordão de isolamento para evitar a invasão do Congresso.
No momento em que o grupo fazia um ato simbólico de entrega do pedido de impeachment em uma caixa de papelão, recebida por cerca de 15 parlamentares, a trilha sonora de um dos carros de som que ecoava em frente ao Congresso era uma marcha militar.
A entrega do pedido foi feita por cerca de 20 integrantes de movimentos como Revoltados Online e Brasil Livre, que conseguiram autorização para circular pela Câmara. Eles foram liderados pelo estudante Kim Kataguiri, coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL).
Kataguiri criticou o governo e disse que haverá pressão para que os parlamentares pautem o impeachment da presidente Dilma. "Agora continuamos com a pressão no Congresso Nacional para que seja colocado em pauta e finalmente acabe o governo de Dilma Rousseff, que não só é corrupto, mas também autoritário", disse.
O líder do MBL elogiou o Congresso pela independência em relação ao Palácio do Planalto. "A sua corrupção não é simplesmente um fim, uma maneira de colocar dinheiro em seus próprios bolsos, mas um método de governo, de comprar o Congresso Nacional, que hoje se mostrou independente", disse. Com informações do Estadão Conteúdo.
MATERIA E- MAIL HONORIO NETO
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UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
NÃO TER O QUE FAZER É CASO SERIO
ESTA LEI É AQUELES CASOS DE A PESSOA QUERER INVENTAR MODA.
TEM TANTOS PROJETOS QUE OS NOSSOS NOBRES REPRESENTATES PODERIAM LEGISLAR.
VEJA QUAL SERA O CUSTO DESTA LEI PRA QUE VAI SERVIR PARA A POPULAÇÃO. SE TEMOS UMA TREMENDA DEFASAGEM DE MOMIAÇÃO DE RUAS QUE TRAZ UM GRANDE PREJUISO A POPULAÇÃO. AI VEM ESTA DE NOMEAR ARVORES. SÓ SE O CORREIO ADEQUAR AS ARVORES COMO REFERECIAS DE ENDEREÇO TIPO RUA DA SIBIPIRUNA PERTO DA AZALEIA NUMERO SEI LÁ. É AQUELE CASO DE DINHEIRO JOGADO FORA. MAS VAI FAZER O QUE,
SE NÃO TEM O QUE FAZER INVENTA MODA. ACORDA MAIRIPORÃ
E PORQUE NÃO CRIAR UM ESPAÇO COM INSTRUTORES PARA QUE A POPULAÇÃO POSSA TER AULAS DE BOTANICA
ABAIXO A LEI PARA NINGUEM DIZER QUE ESTOU INVENTANDO.
MARCIO LISTA.
CORRETOR DE IMOVEIS
LEI DO NOBRE VERADOR: VALDECI FERNANDES - VALDECI AMÉRICA (PV)
LEI nº 3505 de 05 de maio de 2015
Dispõe sobre a identificação de árvores do município de Mairiporã e dá outras providências.
Art. 1º As árvores existentes ou a ser plantadas nas calçadas de ruas e avenidas, nos canteiros centrais, nas praças e parques do Município de Mairiporã e quaisquer outras áreas públicas deverão dispor de placa indicativa a ser fixada no tronco, proporcionalmente ao diâmetro do mesmo, respeitando o tamanho máximo disposto nesta lei.
§ 1º A placa de que trata o caput do art. 1º deverá conter o nome científico, o nome popular, a origem da espécie, se nativa ou exótica, idade aproximada ou data de plantio.
§ 2º O tamanho máximo da placa deve ser de vinte por dez centímetros e a fixação deverá ser feita por sistema que não cause qualquer prejuízo à árvore.
§ 3º A placa poderá conter nome ou logotipo do responsável pelo projeto de identificação, ocupando espaço máximo de dez por cento do tamanho total.
Art. 2º O órgão municipal responsável pela gestão ambiental e da biodiversidade no Município de Mairiporã implantará e coordenará um banco de dados, contendo todos os elementos a respeito da identificação das árvores.
Art. 3º O poder público, por meio de seus órgãos competentes, deverá promover ações de educação continuada a respeito da importância da conservação e preservação da vegetação arbórea existente, incentivar a participação de todos os segmentos da sociedade nos projetos educativos, nas ações de conservação da vegetação existente, bem como em projetos de ampliação de áreas verdes.
Parágrafo único. As ações de que trata o caput do art. 3º deverão envolver também escolas públicas e privadas, preferencialmente de ensino fundamental e médio.
Art. 4º Para cumprir o disposto nesta lei, o Poder Executivo poderá firmar convênios com organizações governamentais e não governamentais, instituições de ensino, empresas públicas ou privadas, nacionais ou internacionais.
Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente lei.
Art. 6º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.
Art. 7º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Mairiporã 05 de maio de 2015
ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL ARQUIVADO NA CÂMARA MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ
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MENSAGEM
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MAIRIPORÃ EM CIRCUITO TURISTICO
FONTE SITE PREFEITURA DE MAIRIPORÃ
Turismo
Beleza natural coloca Mairiporã em circuito turístico
Localizado ao norte da Região Metropolitana e no início da Rodovia Fernão Dias, a apenas 30 km da capital paulista, o município de Mairiporã apresenta um patrimônio natural que atrai visitantes do mundo inteiro.
Seu clima tropical de altitude proporciona temperaturas amenas o ano todo, além disso o relevo serrano, suas bacias hidrográficas e suas reservas ambientais tornam a cidade ideal para o turismo ecológico e rural. Essas são algumas das razões que tornam Mairiporã parte integrante do circuito turístico “Entre Serras e Águas” e da região turística Alto Tietê Cantareira.
Turistas chegam de toda parte e diariamente a Mairiporã ansiosos por conhecer a maior floresta nativa urbana do planeta, a Serra da Cantareira, e caminhar pela exuberante biodiversidade da Mata Atlântica, entre milhares de espécies da fauna e flora brasileira, além de nascentes, cachoeiras e riachos de águas cristalinas que compõem o maior sistema de abastecimento de água do mundo, o Cantareira.
Quem busca tranquilidade, além de ar puro e paisagens inesquecíveis também encontra o Morro do Juquery, o Cruzeiro, a Represa Paiva Castro, a Ponte Santa Inês e o Lago das Sete Quedas, considerados verdadeiros santuários ecológicos.
Quem prefere sombra e água fresca, churrasco e uma boa pesca, pode procurar um pesqueiro, já que há dezenas deles em toda a região.
O esporturismo também é uma excelente opção para aqueles que gostam de praticar esportes de aventura, aéreos, terrestres e náuticos, como Vôo livre, Montanhismo, Mountain Bike, Downhill, Motocross, Hipismo, Jet-bóia, Canoagem e outros esportes ligados à natureza.
Há também vários ‘points’ na cidade como o Pico do Olho D’água, as Sete Quedas, o Rio Juquery, o Complexo Velhão, a Pedreira do Dib e o Espaço Cultural e de Lazer, Mário Covas.
A cidade também dispõe de um amplo roteiro gastronômico, onde podem ser apreciados pratos típicos da cozinha caipira, italiana, portuguesa, árabe, japonesa e pizzarias napolitanas cujas instalações esbanjam aconchego.
Espaços como o requintado Eco Resort Refúgio Cheiro de Mato, localizado à margem da Represa Paiva Castro e o SPA Unique Garden, que estão entre os dez melhores do mundo, destacam-se entre outras dezenas de hotéis, pousadas e acampamentos oferecidos na cidade, além de sítios, chácaras e clubes próprios para os finais de semana, lazer, recreio e eventos.
Consulte o mapa. Faça o seu itinerário, siga as placas e seja bem-vindo.
30 km da capital. Saiba como chegar a Mairiporã
‘Um paraíso aqui na terra’. É assim que o poeta descreve Mairiporã na letra de seu hino, “… um pedaço do céu incrustado ao pé da serra”. Ideal para quem busca paz espiritual, repouso ou esporte junto à natureza. A cidade também é amplamente conhecida por duas importantes características: a Serra da Cantareira e os mananciais que suprem a Represa Paiva Castro, responsável pelo abastecimento de cerca de 60% da Grande São Paulo.
Para chegar a Mairiporã é muito fácil. Saindo da Capital basta acessar algumas ruas e avenidas para chegar a Serra. Logo nas divisas entre a capital e o município já é possível encontrar atrações, lazer e prática esportiva.
Saindo de São Paulo (Estrada Parque da Roseira, Sarkis Tellian – Santa Inês, Velha de Bragança – Avenida Coronel Sezefredo Fagundes), de Franco da Rocha (Estrada Luiz Chama, Caceia, Mato Dentro) e tantas outras estradas que saem de Guarulhos, Nazaré Paulista e Atibaia.
ATIVIDADES
UMA PESSOA NORMAL SEM GRANDES AMBIÇÕES, GOSTO DE CURTIR A NATUREZA
Sebrae Móvel atende empreendedores de Mairiporã
Sebrae Móvel atende empreendedores de Mairiporã
Publicado por Paula Coimbra em 27 de maio de 2015 - como DESTAQUES, NOTICIAS, Secretaria de Governo
Entre os dias 18 e 22 de maio Mairiporã recebeu, na Praça do Rosário, o Sebrae Móvel, um escritório itinerante, onde analistas e consultores da instituição ofereceram dicas e orientações sobre gestão empresarial, abertura de empresas, além dos produtos e serviços do Sebrae aos empreendedores do município. Nos cinco dias em que os consultores da instituição estiveram na cidade foram realizados cerca de 30 atendimentos.
“Valter Junior, morador do Jardim Suíço, esteve no Sebrae Móvel e elogiou as informações recebidas. As dicas e orientações que recebi aqui foram ótimas. A consultora esclareceu todas as minhas dúvidas”, disse.
A prefeitura, elogiou o serviço realizado pelo Sebrae-SP em Guarulhos, em parceria com a Prefeitura de Mairiporã, que leva parte da estrutura de atendimento do Escritório Regional em uma van customizada com o objetivo de prestar consultoria especializada e gratuita a empresários e interessados em empreender.
FONTE SITE PREFEITURA DE MAIRIPORÃ / FOTOS
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BOSQUE DA VIDA É DEPREDADO
Bosque da Vida é depredado
Publicado por Paula Coimbra em 28 de maio de 2015 - como DESTAQUES, NOTICIAS, Secretaria do Meio Ambiente e Turismo
O recém-inaugurado, Bosque da Vida, localizado no dique, ao lado do Esporte Clube Mairiporã, foi depredado no último final de semana, tendo diversas mudas de árvores arrancadas.
Diante do ocorrido a secretaria do Meio Ambiente registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia de Polícia local para apurar os fatos e tentar localizar os culpados pelo ato de vandalismo.
O secretário do Meio Ambiente, Antonio Carlos Nery Pinho, lembra que é importante que a população ajude a prefeitura a fiscalizar os espaços públicos e assim evitar a sua destruição, mantendo a cidade limpa e arborizada.
O BOSQUE – O espaço foi criado para homenagear as crianças nascida e residentes na cidade, além do reflorestamento de áreas do município. No local foram plantadas 109 mudas de árvores nativas, cada uma representando uma criança nascida na cidade no ano de 2015. Na inauguração do bosque, familiares das crianças participaram da inauguração, ganharam certificado e conheceram as árvores. Com essa iniciativa fica registrada a espécie plantada e o número de identificação da criança com o nome e data de nascimento.
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FOTO COM VISTA DA CIDADE DE MAIRIPORÃ
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"Tarifas-que-os-Bancos-NÃO-podem-Cobrar"
SÃO PAULO - Motivo de muitas ações na Justiça e de dor de cabeça para várias pessoas, o tema "tarifas bancárias" é um assunto "altamente espinhoso", segundo o especialista em direito do consumidor Vinicius Zwarg. A principal regulação para a cobrança de serviços bancários foi feita pelo Banco Central em 2010, mas ainda há espaços para brechas e dúvidas.
Um dos problemas recorrentes é a cobrança de pacotes de manutenção de conta corrente. Em abril, o Estado questionou uma agência bancária sobre os custos para manter uma conta corrente aberta com uma movimentação pequena. A gerente do banco informou que poderia ofertar o serviço pelo custo mínimo de R$ 16.
No entanto, o Banco Central determina que toda instituição financeira deve oferecer serviços essenciais sem custo para o cliente. Entre esses serviços, estão: fornecimento de cartão de débito; quatro saques, dois extratos, 10 folhas de cheque, duas transferências de recursos, entre outros.
Zwarg explica que antes das regras do BC, as instituições financeiras expandiram o rol de tarifas e usaram nomenclaturas diferentes, o que dificultava a comparação de preços pelo consumidor. "Do ponto de vista regulatório, a resolução do Banco Central trouxe mais clareza, mas ainda existem brechas", diz.
Segundo a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, é comum receber queixas de consumidores sobre falta de transparência dos bancos. "Muitas instituições procuram dificultar o acesso à gratuidade de serviços e, sem conhecimento, o cliente acaba pagando tarifas indevidas".
Nos últimos 10 meses, o Banco Central recebeu 7.046 reclamações por cobranças irregulares de tarifas. Destas, 2.307 foram consideradas procedentes. A principal queixa refere-se a taxas de serviços não contratados (46%), seguida por cobranças indevidas no cartão de crédito (22,5%). Mas também aparecem reclamações sobre taxas claramente ilegais na resolução do Banco Central, como tarifas sobre conta salário e emissão de boletos e carnês.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os consumidores a pesquisar e comparar os preços das tarifas antes de contratar o serviço. Uma ferramenta útil neste sentido é o Star, que permite comparar o valor das taxas avulsas cobradas pelas principais instituições financeiras.
Veja abaixo quais tarifas o banco não pode cobrar:
Tarifa de Liquidação Antecipada
O cliente que fez um financiamento ou contratou um empréstimo pode antecipar a quitação da dívida a qualquer momento sem pagar tarifas. Esse direito é garantido pelo Código de Defesa do Consumidor, mas é motivo de ações na Justiça até hoje. Segundo a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, os bancos sustentavam o direito de cobrança dessa taxa com o argumento de que o pagamento antecipado alterava o cronograma de entrada de recursos da instituição, mas isso não foi acatado pela Justiça.
Tarifa de Emissão de Carnês e Boletos (TEC)
A cobrança dessa taxa é proibida pelo Banco Central. Maria Inês explica que o banco deve cobrar o custo da emissão da empresa que emite o boleto, e não do cliente que o recebe. "A emissão de carnê é um risco do negócio. Quem pede para emitir o boleto é quem tem de pagar por ele."
Tarifa de Abertura de Crédito (TAC)
Objeto de várias ações na Justiça, a TAC não pode ser cobrada quando o cliente já tem relacionamento com o Banco. No entanto, o Banco Central permite a cobrança quando o consumidor não tem conta corrente na instituição. Mas cuidado: essa taxa é cobrada no momento da contratação de financiamentos, e muitos bancos usam outro nome para poder cobrá-la. Segundo a Febraban, o valor da taxa (nos casos permitidos) é determinado pela política comercial de cada instituição financeira.
Tarifa de atualização de cadastro
O banco só pode cobrar essa tarifa para pesquisa em serviços de proteção ao crédito e em apenas dois casos: na abertura de conta corrente ou poupança ou de contratação de crédito e arrendamento mercantil. Além disso, essa taxa não pode ser cobrada de forma cumulativa.
Taxa de manutenção sobre contas inativas
Quando o cliente deixa de usar sua conta corrente, o banco deve notificá-lo e encerrar a conta após seis meses sem movimentação. Após esse período, o banco é proibido de cobrar tarifas de manutenção.
Pacote de serviços com valor superior ao saldo da conta corrente
O Banco Central determina que o débito referente à cobrança de tarifa em conta corrente ou de depósitos de poupança não pode ser superior ao saldo disponível. Mas cuidado: esse valor inclui o limite de crédito acertado com o banco, sobre o qual é cobrado juro.
Pacote de serviços essenciais
Por decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), os clientes de bancos têm direito a não pagar tarifas se optarem por serviços básicos. Dessa forma, todos os bancos são obrigados a oferecer aos seus clientes uma Conta de Serviços Essenciais. Geralmente, os bancos procuram dificultar o acesso à gratuidade de serviços, mas as instituições bancárias estão proibidas de cobrar taxa de manutenção de conta caso você utilize apenas serviços essenciais, entre eles: fornecimento de cartão de débito, realização de até quatro saques e fornecimento de até dois extratos por mês.
Tarifa de manutenção em conta salário
O Banco Central proíbe a cobrança de tarifas para utilização da conta salário para transferência automática de recursos para outros bancos. Além disso, as instituições financeiras devem fornecer um cartão magnético, dois extratos por mês e permitir a realização de até cinco saques e duas consultas mensais ao saldo.
Cobrança de segunda via de cartão
O banco não pode cobrar tarifa caso envie novos cartões para o cliente sem a sua solicitação. Mas em caso de perda, roubo, furto e dano, a cobrança é permitida.
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LULA E COLLOR OU DILMA
Um dos mais importantes juristas do país, o advogado e professor de Direito da USP Miguel Reale Jr. exerceu influência num dos momentos mais importantes da história recente do Brasil, ao ajudar a redigir a petição de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.
Nesta terça-feira, ele volta aos holofotes como redator de outra petição - a ser entregue ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot -, que acusa a presidente da República, Dilma Rousseff, de crimes contra as finanças públicas e de falsidade ideológica.
Ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso, Reale Jr. acompanha a cúpula do PSDB há décadas e tem manifestado fortes críticas ao governo, dizendo que Dilma deveria renunciar ao cargo, embora tenha aconselhado os tucanos a não darem prosseguimento ao pedido de impeachment.
"Não foi um recuo. Foi uma questão de estratégia, de saber qual era o melhor caminho neste instante. Muito pelo contrário, o processo criminal é mais grave do que o impeachment", disse em entrevista à BBC Brasil.
A base da acusação são as "pedaladas fiscais". Em auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), apontou-se que, no ano passado, o governo atrasou repasses para bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para o pagamento de benefícios sociais como Bolsa Escola e Bolsa Família. Os bancos pagam em dia, e cobraram juros, o que configuraria empréstimo de banco público ao Tesouro, prática proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Veja os principais trechos da entrevista:
BBC Brasil - A pedido do PSDB, em seu parecer o senhor não identificou subsídios jurídicos para um pedido de impeachment, mas, nesta terça-feira, os partidos de oposição entram com pedido de ação penal por crime comum, redigido pelo senhor, contra a presidente Dilma Rousseff. Caberá ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, arquivar ou enviar o pedido ao STF. Como se deu essa guinada de estratégia?
Miguel Reale Jr. - Diante da complexidade e a chance de arquivamento de um pedido de impeachment, nos atentamos para a possibilidade da ação por crime comum, presente no Código Penal. Por isso todos os partidos de oposição estão entrando nesta terça-feira com um pedido para apuração da responsabilidade da presidente da República por crime comum, que não tem o obstáculo de só poder ter ocorrido no mandato atual da presidente. Estamos falando das "pedaladas fiscais" como base da acusação nesta petição.
A população talvez não se dê conta da importância desses fatos, mas as "pedaladas" impactaram as finanças públicas e é o controle das finanças públicas que impede a inflação e a estagnação econômica. E houve a mais absoluta irresponsabilidade, porque ao não ter dinheiro para cumprir com seus compromissos mais importantes, como Bolsa Família, Seguro Desemprego e Minha Casa, Minha Vida, o governo se valeu de empréstimos que contraiu com as entidades financeiras que o próprio governo dirige, o que já é crime por si só, pois a lei proíbe isso.
Tudo isso prejudicou as contas públicas, e foi maquiado, caracterizando também um crime de falsidade ideológica ao deixar-se registrar esses empréstimos como despesas, criando assim um superavit primário. Foi um superavit fictício.
Isso permitiu dizer, na campanha eleitoral do PT, que tudo corria bem, e que o país seria alvo de investimentos e de crescimento do PIB, sem inflação. E o que aconteceu foi exatamente o contrário. A petição se baseia no artigo 359, de crimes contra as finanças públicas, e no artigo 299, de falsidade ideológica, ambos do Código Penal. A população tem que se conscientizar de que essas "pedaladas fiscais" não são um mero problema contábil, e sim um problema muito próximo.
BBC Brasil - Entre os movimentos sociais pró-impeachment há críticas ao PSDB, por ter "voltado atrás" ao decidir entrar com uma ação penal comum, e não um pedido de afastamento da presidente. Como o senhor se posiciona? E por quê o pedido de ação penal é apresentado ao procurador-geral da República?
Reale Jr. - Esta ação de crimes comuns tem na verdade o mesmo efeito do impeachment, que é o afastamento da presidente de suas funções enquanto o processo é julgado, caso seja aceito. A acusação será entregue nesta terça-feira ao procurador, e ele tem a possibilidade de arquivá-la ou encaminhá-la ao STF. Ao encaminhá-la ao STF, os ministros da Suprema Corte têm que requerer autorização da Câmara para processar a presidente. Dada a autorização por votação com dois terços dos parlamentares, a presidente fica 180 dias afastada do cargo.
Então o efeito é o mesmo, e portanto estão enganados aqueles que dizem que o PSDB voltou atrás. Nós fizemos aquilo que é o mais aconselhável neste momento, até porque o impeachment não fica proibido de ser interposto, mesmo porque novos fatos estão ocorrendo a todo instante, com os novos desdobramentos dos depoimentos da Operação Lava Jato.
BBC Brasil - O senhor diria então que o PSDB não recuou após o parecer em que o senhor desaconselhou o partido a entrar com pedido de impeachment?
Reale Jr. - Não. Não houve recuo. Foi uma questão de estratégia, de saber qual era o melhor caminho neste instante. Não é um recuo. Muito pelo contrário, o processo criminal é mais grave do que o impeachment. Mas como isso ficou na cabeça das pessoas, vulgarizado, passou-se a achar que era uma coisa muito simples. Não é bem assim. Para começo de conversa, para o impeachment, é necessário ter-se o apoio de dois terços da Câmara e do Senado.
E depois há muita diferença entre chegar ao Congresso um pedido de impeachment de um partido, ou de um grupo de juristas, e chegar um pedido do Supremo Tribunal Federal, movimentado pelo procurador-geral da República. O presidente da Câmara pode arquivar esses pedidos facilmente. Agora com um requerimento do Supremo, o peso é muito maior para que ele coloque em votação. Ele pode rejeitar, mas não pode arquivar. Um pedido do STF para que a presidente seja processada é algo muito forte.
BBC Brasil - Quais devem ser as chances reais deste pedido de investigação da presidente da República ser aceito e começar a tramitar em Brasília?
Reale Jr. - Veja bem, procurando ter um distanciamento do trabalho que eu mesmo revisei, eu acho que a petição de representação por crime contra a presidente está muito bem fundamentada. Não se trata de algo político. Não é uma peça política. Trata-se de uma peça técnica, jurídica, fundamentada em laudos e pareceres do Tribunal de Contas da União (TCU). É uma petição muito consistente, e acho difícil que venha a ser arquivada pelo procurador.
BBC Brasil - Caso seja processada, como a presidente se defende das acusações?
Reale Jr. - Neste caso a presidente apresenta sua defesa, com um advogado, perante a Câmara dos Deputados, no sentido de evitar que a acusação seja acolhida. Ela se apresenta e se defende no Congresso, mas quem julga a ação é o STF. Havendo condenação, não é necessário impeachment, ela é afastada do cargo de forma permanente tão logo seja proferido tal veredicto pela Suprema Corte.
BBC Brasil - Na quarta-feira a marcha do Movimento Brasil Livre (MBL) chega à Brasília, depois de caminhar por mais de um mês, desde São Paulo. O grupo é pró-impeachment e diz querer influenciar o Congresso neste sentido. Como o senhor avalia a atuação destes grupos que insistem no afastamento da presidente?
Reale Jr. - O principal movimento social contra o governo, que é o Vem Pra Rua, se descolou destes que estão andando e passou a apoiar o pedido de ação por crimes comuns. Não adianta querer o impeachment, tem que avaliar. Falta informação. Por que insistir num caminho mais difícil? Por que não deixar o impeachment para um momento em que haja mais elementos? O impeachment virou palavra da moda.
Eu acho que os movimentos de rua são importantes, mas também não são donos da verdade. Até porque eles têm várias reivindicações diferentes. Eu creio que o mais sereno, e que aliás reúne o maior número de pessoas, é o Vem Pra Rua. Eles entendem que o impeachment deve ser pedido, mas num momento mais apropriado.
BBC Brasil - Em 2001, um grupo de juristas de renome, como Dalmo Dallari, Fabio Konder Comparato e Celso Antônio Bandeira de Melo, entrou com um pedido de impeachment do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), pela suposta compra de votos de parlamentares para aprovação da emenda da reeleição. Presidente da Câmara na época, o hoje senador Aécio Neves (PSDB), arquivou o pedido. Como o senhor se posiciona? Se o pedido fosse hoje, teria chances de ser aceito?
Reale Jr. - Eu sei que houve esse pedido, mas eu não tenho conhecimento sobre os detalhes. Essa é a dificuldade de um pedido de impeachment. Por mais ilustres que sejam os requerentes, há que se ter muitos elementos.
BBC Brasil - Mas o senhor considera acertada a decisão do então presidente da Câmara de arquivar o pedido?
Reale Jr. - Nunca se estabeleceu qualquer ligação do presidente com esses fatos. As indicações são de que haveria governadores interessados nestes votos e houve dois deputados que foram expulsos por conta deste caso.
BBC Brasil - Num artigo intitulado "Renúncia Já", publicado no jornal no dia 7 de março, o senhor defende, por uma série de argumentos, que a presidente abandone o cargo. Embora em seu parecer não tenha orientado o PSDB a protocolar um pedido de impeachment, no artigo o senhor diz que "Dilma não tem condições éticas e políticas para governar". Poderia explicar?
Reale Jr. - O impeachment é um processo político que tem uma série de dificuldades. Ele passa primeiro pelo crivo do presidente da Câmara, que já arquivou 30 pedidos de impeachment somente neste ano. Ele pode arquivar, e há que se perguntar se Eduardo Cunha teria interesse na saída de Dilma ou se prefere manter a satisfação de mandar por trás. Entraríamos também na discussão novamente se para o impeachment podem ser levados em conta atos praticados no mandato anterior. O fato é que este governo está extremamente desgastado e incapacitado.
BBC Brasil – O senhor foi um dos juristas que redigiu o pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992. Na sua opinião, há semelhança entre a situação do país e os manifestantes da época com o contexto atual?
Reale Jr. – Acho que a única semelhança entre os dois momentos é a situação econômica bastante difícil para a população. Em 1992, a inflação retornava e os gastos públicos estavam fora do controle, e isso se repete agora em 2015.
A crise já deveria ter acontecido em 2014, mas houve todo um esforço de maquiagem para que não ocorresse. No plano político, são panoramas completamente diferentes e os fatos que foram objeto do processo de impeachment de Collor eram diferentes. Collor era um franco-atirador, não tinha partido político, não tinha uma história política.
Havia uma corrupção generalizada, mas o fato que recaía sobre o presidente era muito pontual: os contratos firmados por PC Farias e o esquema montado, o dinheiro depositado nas contas dos envolvidos, para, dentre outras coisas, pagar as contas da Casa da Dinda.
BBC Brasil – O senhor vê semelhanças entre os caras pintadas, que foram às ruas em 1992, e os manifestantes pró-impeachment, de 2015?
Reale Jr. – Em 1992, havia um pedido de impeachment e uma oposição ao Collor, como existe hoje uma oposição à Dilma e uma oposição ao PT. O próprio Lula começa a sentir os efeitos de uma redução de popularidade significativa.
Mas há uma diferença primordial entre as duas épocas. Com o PT, o que está havendo é um imenso esgotamento, mais prolongado. Faz dez anos que o Roberto Jefferson denunciou o mensalão, e de lá para cá a política virou caso de polícia. Virou discussão sobre algemas, pulseiras eletrônicas, delação.
E ainda surgiu o petrolão, o que levou a um cansaço ainda maior da população com a corrupção. Tudo isso é extremamente desgastante, e a revolta afeta a todas as classes sociais. Não é apenas uma elite branca, como se pretendeu dizer. O PT empreendeu uma ocupação do Estado.
As empresas públicas, a Petrobras, o número de empregos que foram criados na petroleira para acomodar os apadrinhados. Isso se soma ao processo de estagnação da economia, inflação e desânimo. É um quadro socialmente muito negativo.
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